terça-feira, 3 de novembro de 2015

Cartas a todos nós XXII

Mais do que sentir felicidade por ter um novo membro na família, sinto orgulho.
Orgulho por aquela miúda, com quem tinha lutas de puxar cabelos, ser hoje uma mulher.
Mais do que ficar derretida com o papel de tia e porque, obviamente, ele é lindo, fico derretida ao ver a maneira como ela o agarra, o embala, lhe acalma o choro.
Admiro a calma que ela consegue ter ou transparecer nos momentos mais nervosos.
Admiro ela hoje ser mãe e mulher.
Estar crescida.

Teresa

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